domingo, 18 de julho de 2010

A HISTÓRIA DE SAQUAREMA

Inicialmente pertencente a Capitania de São Vicente, cujo donatário era Martim Afonso de Souza, Saquarema, ou na língua tupi "socó-rema", teve como núcleo inicial de povoamento um lugar chamado "Carmo", quando, em 1594, os padres da Ordem do Carmo por elas se interessaram, pleiteando e obtendo de algumas sesmarias localizadas na região. Os religiosos iniciaram logo ao chegar, a construção de um convento que denominaram de Santo Alberto, do qual existe apenas sua imagem em um dos altares da atual igreja matriz.






Após a chegada dos Carmelitas, outras sesmarias foram concedidas na redondezas das suas, o que motivou a criação de várias fazendas nas terras de Saquarema. Entre 1660 e 1662, Manoel Aguilar Moreira e sua esposa ergueram uma capela em honra a Nossa Senhora de Nazaré de Saquarema, justamente no local onde hoje se ergue a igreja-matriz. Pouco tempo depois de inaugurada, ela foi reconhecida como capela curada e filial da Matriz de Nossa Senhora de Assunção do Cabo Frio. Em 1675, estando já em situação precária, o edifício da capela, teve seu prédio substituído por um de maiores dimensões construído de pedra e cal.

Em 1755, o povoado passou a freguesia, constituindo-se a pesca a principal atividade do núcleo. A criação do município ocorreu em 1841, pela Lei n.º 238, de 8 de maio daquele ano, sendo o povoado elevado à categoria de vila. O desenvolvimento reduzido do município, no entanto, determinou sua extinção em 1859, voltando Saquarema a freguesia e passando a sede para Araruama. Um súbito progresso provocado pelo avanço do café e a reação popular, no entanto, restaurou o município, sendo Saquarema restituída à condição de vila em 1860, e instalado em 29 de janeiro de 1861.

Estabeleceu-se uma agricultura próspera, baseada na mão-de-obra escrava, que sofreu forte retrocesso com a Lei Áurea e o conseqüente êxodo dos trabalhadores. Em 1890, a vila de Saquarema foi elevada à categoria de cidade. A sede municipal apresenta topografia extremamente suave e caracteriza-se como centro histórico constituído pelas Áreas próximas à Igreja Matriz, implantada no século XVI, no alto do pontal rochoso, entre a Lagoa de Saquarema e o oceano. Sua expanSão decorreu do surgimento de grande número de loteamentos a partir de 1950, quando a função de local de veraneio passou a constituir o principal vetor de crescimento do núcleo urbano.

A implantação da rodovia Amaral Peixoto, a RJ-106, associada às condições do local onde se estruturou o núcleo histórico foram responsáveis pela formação do eixo comercial em Bacaxá. Seu desenvolvimento decorreu de sua posição em relação à rodovia e localização na entrada para diversos loteamentos, que se formaram ao longo das praias. A conquista de novos espaços junto à lagoa levou o núcleo histórico a desenvolver-se em sua direção, originando na atualidade uma única aglomeração.

Estudo sobre Louvor e Adoração

Definindo Louvor e Adoração



Temos o hábito de chamar o ministério de música como “Ministério de Louvor e Adoração”. Na verdade, colocamos juntos essas duas palavras, como que sendo um nome e um sobrenome.

Raramente paramos para pensar nas diferenças complementares entre elas. Assim, vejamos as definições:

Louvar – lit. “Barulho” – elogiar, gabar, exaltar, enaltecer, glorificar, aprovar, aplaudir, bendizer.
i. Heb. “halal” – 160 vezes no Antigo Testamento – fonte de “hallellujah”, que pode ser traduzido por “Louvado seja Yah” (Yah como abreviação de Yaweh – aquele que faz as coisas serem”)
Referências: Ed. 3:10 –11; 2 Sm 6; Salmos

Adorar – lit. “Prostrar-se” – reverenciar, venerar, amar extremosamente, idolatrar, ter grande predileção a, cultuar, curvar-se, cair com o rosto em terra, render-se.
i. Heb. “shachac” – 170 vezes no Antigo Testamento – denota prostrar-se diante de autoridades, mostrando significado cultural (Davi X Saul; Rute X Boaz; José X feixes...) É usado como forma comum de se chegar diante de Deus em adoração (Jr. 7:2).
ii. Gr. “proskuneo” – pros (na direção de) + kuneo (beijar)
Referências: Gn 22:5; 24:26, 48; Ex 4:31, 12:27, 34:8; Js 5:14; 2 Cr 29: 29-30; Ne 8:6; Jô 1:20; Sl 95:6, 132:7; Mt 2:2, 11; Mc 15:19; Jô 4:22-24; Fp 3:3; Ap 5:14, 7:11, 11:16, 14:7, 15:4, 19:4, 10, 22:8-9.

Veja um Paralelo entre LOUVOR e ADORAÇÃO:

LOUVOR: Motivado na alma por um impulso de receber do Senhor
ADORAÇÃO: Motivado no espírito por um impulso de dar ao Senhor

LOUVOR: Pode ser comunitário
ADORAÇÃO: É individual

LOUVOR: Brota das emoções
ADORAÇÃO: Brota da devoção

LOUVOR: Pelos feitos de Deus
ADORAÇÃO: Pelo que Deus é

LOUVOR: Pelos presentes de Deus
ADORAÇÃO: Pela presença de Deus

LOUVOR: É uma expressão de vida
ADORAÇÃO: É um estilo de vida

LOUVOR: É circunstancial
ADORAÇÃO: É incondicional

LOUVOR: Aprecia os feitos de Deus
ADORAÇÃO: Vive para Deus

LOUVOR: Pode ser distante
ADORAÇÃO: Só ocorre na presença

LOUVOR: É mais exuberante, enérgico, movimentado, barulhento, com mais palavras
ADORAÇÃO: É mais sóbrio, com menos movimentos, menos palavras, inclinando-se a cânticos espirituais e silêncio

Não devemos nos equivocar que é mais espiritual adorar, pois o que aprendemos é que ambos se complementam. Assim, devemos ter a liberdade de louvar com expressões espontâneas, enérgicas ao mesmo tempo de adorar com cânticos mais contemplativos.

Na verdade, a Bíblia nos indica que existem várias expressões de louvor e de adoração, tais como através da oração, cânticos, confissão, ofertório, artes em geral, pregação, ceia, batismo e do próprio exercício do ministério.

Não importa o exterior, sejam palmas, mãos levantadas, prostrando-se ou com danças. Deus olha o coração, pois diz que um coração contrito não desprezará.

Veja abaixo mais referências bíblicas:

Com palmas – Sl 47:1, 98:8; Is 55:12

Com mãos levantadas – Sl 63:4, 77:2, 134:2, 141:2; 1Tm 2:8; Hb 12:12

Com júbilo – Sl 27:6, 35:27, 47:1, 81: 1, 2, 89:15, 95:1, 98:4, 107:22, 118:15, 132:16; 1 Sm 18:6, 7; Ex 15:21; Ne 12:43

Prostrando-se – Gn 17:3; Ez 43:3; Ap 4:10; Lv 9:24; Dt 9:25; Sl 95:6, 99:9; 2 Cr 29:28

Com danças – 1 Sm 18:6; Ex 15:20, 2 Sm 6:14, 15; Jr 31: 1-4, 13

sábado, 17 de julho de 2010

Escola do Clamor Pelas Nações







A ESCOLA

A EscolaNossa Proposta
A Escola do Clamor pelas Nações começou em 1998, quando profundamente tocados pelo avivamento sentimos movidos a levantarmos essa geração de apaixonados e desesperados através de um treinamento intensivo do Espírito Santo.
Cremos que a igreja local está sendo levantada para alcançar as nações e o grande clamor é por líderes segundo o coração de Deus, líderes cheios do fogo de Deus que irão alastrar esse fogo desde suas congregações locais até impactar cidades inteiras com essa chama que arde em nós.
Sendo o objetivo da escola voltado ao tratamento do caráter cristão, desenvolver seu ministério e também fundamentar o chamado ajudando cada aluno a se desenvolver em sua igreja local .

ALGUNS PRELETORES

Ricardo Robortella
Clamor pelas Nações
Pr.Zezinho
Instituto Bereia
Thomas Padley
AIR Aliança
Judson Oliveira
IBC – Igreja Batista de Contagem
Nivea Soares
Ministério Nivea Soares
Jorge Russo
Ministério Trio
Fernandinho
Ministério Faz Chover
Dan e Marti Duke
Uma Chamada pelas Nações
Christie Tristão
Asas da Adoração
Cleonice Russo
Ministério Trio
Pra. Esmeralda Campelo
Com. Evang. Betesda
Anderson Bomfim
Ceifar
Kaká
Ceifar
Pr. Antônio Cirilo
Santa Geração
Dimitri Juliano
Liga de Adoradores
Elizângela Sampaio
Missão Cuba Livre
Daniel Alencar
Ministério Daniel Alencar
Pr. Paulo Mazoni
Igreja Batista Central
Mark Shubert
Corações Ardentes